BEM VINDOS!!! PROFª SOL...

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Água Boa MT.

FONTE : http://www.youtube.com/watch?v=72pmyTLSoX0

Reprovação..

MEC sugere não reprovar aluno nos três primeiros anos do Fundamental PDF Imprimir E-mail
23-02-2011
Especialistas avaliam recomendação. Roberto Leão, presidente da CNTE, foi ouvido

Não é lei. Apenas uma recomendação, mas tem provocado muita discussão nas escolas de todo o Brasil. Governos, professores, pais e mães avaliam se reprovar os alunos nos primeiros anos do Ensino Fundamental é eficaz. Assista à matéria do Bom Dia Brasil.

As últimas pesquisas mostram que a evasão escolar - quando a criança sai e não volta mais para a escola - tem aumentado nos primeiros anos de estudo. A aprovação automática ainda divide opiniões. Nessa discussão toda, só existe um consenso: as crianças precisam aprender. O desafio é o que fazer para que elas aprendam. Não reprová-las nos primeiros anos? Alguns educadores e o Ministério da Educação acham que esse pode ser o caminho.

O governo lembra que pesquisas mostram que os alunos que mais abandonam as escolas, desistem de estudar e de aprender são os reprovados nos primeiros anos do Ensino Fundamental. Agora, a decisão sobre o novo sistema vai ser mesmo das escolas, que podem ou não continuar reprovando os alunos.

Irmãos gêmeos, Felipe e Isabela estudam na mesma sala. Aos 6 anos, eles aprenderam a ler e já perceberam que, apesar das semelhanças, cada um tem um ritmo próprio. “Eu leio mais rápido e ele tem dificuldade”, comenta a menina.

Eles estão alfabetizados. Outros colegas vão precisar de mais algum tempo. O aluno que termina o 1º ou o 2º ano do Ensino Fundamental, com 6 ou 7 anos, e ainda tem alguma dificuldade para ler ou escrever precisa repetir a série para aprender? O Ministério da Educação acha que não e recomenda o fim da reprovação nessa fase.

Na década de 1980, de cada 100 crianças 40 repetiam já no primeiro ano. O último levantamento mostra que em 2009 a taxa ficou em 5%, mas o MEC considera muito e quer aprovar todos. A proposta é criar o ciclo de alfabetização em três anos. No segundo ano, o estudante faz uma prova do MEC. Com ela, o professor identifica dificuldades e, se for o caso, define atividades de reforço. No meio do caminho, ninguém perde o ano.

“Nenhuma criança pode terminar o 3º ano sem estar plenamente alfabetizada. As pesquisas mostram que a grande responsável pelo fracasso escolar é a reprovação. Quanto mais precoce a reprovação, maior será o fracasso”, avalia Maria do Pilar Lacerda, secretária de educação básica do Ministério da Educação.

O atraso escolar também seria combatido. Dados do IBGE revelam que, em 2009, só 63% dos alunos concluíram o Ensino Fundamental em dia ou com, no máximo, um ano de atraso. Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e o Distrito Federal já adotaram a medida. Acham que a reprovação no começo da vida escolar só traz prejuízo aos alunos.

“Não faz sentido que uma criança, ao final de um ano, por não ter completado o processo de alfabetização seja obrigada a voltar da estaca zero, como se nada tivesse aprendido no ano anterior”, defende Erasto Fortes, secretário-adjunto de Educação do Distrito Federal.

Professores dizem que a proposta do MEC, em tese, é boa, mas argumentam que falta estrutura para colocá-la em prática.

“Os professores que têm as classes super lotadas, por exemplo, não têm os espaços necessários para que essas crianças possam participar de atividades que visem superar as dificuldades que elas têm”, afirma Roberto Franklin de Leão, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação.

“Reprovar é um último recurso extremo. Agora, não é aprovar automaticamente. É garantir que o aluno aprenda. O sistema tem de funcionar acompanhando, avaliando e corrigindo”, observa Ruben Klein, consultor da Fundação Cesgranrio.

A pedagoga Leda Gonçalves de Freitas, da Universidade Católica de Brasília, argumenta que o aluno ó será mesmo alfabetizado no final do ciclo de três anos, como quer o MEC, se houver mudanças em todo o sistema de ensino.

“Nós temos de pensar o conteúdo desse ciclo e o que fazer nesses três anos para que o aluno efetivamente seja aprovado. Se não construirmos essas condições, você só estará adiando um processo de reprovação”, disse a pedagoga.

O Ministério da Educação informou que está investindo também na qualificação de professores, mas escolas superlotadas, professores sem tempo para planejar as aulas, enfim, condições ruins não ajudam nem um pouco na formação dos alunos e desanimam até. (Globo.com)

Piso Nacional

Professores debatem piso nacional do ensino na rede pública PDF Imprimir E-mail
22-04-2008
Os professores da rede pública de ensino participam nesta quarta-feira de audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que analisará a proposta de salarial nacional de R$ 950 para professores do ensino público fundamental e médio nos três níveis - federal, estadual e municipal. Vamos ao Congresso Nacional com representações de todos os estados para acompanhar a discussão do piso salarial. Esperamos que seja aprovado sem ressalvas, afirmou o secretário geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Denilson Bento da Costa.
Para ele, a falta de investimentos na valorização e formação de educadores é um dos principais gargalos da educação pública no Brasil. Ele afirma que os professores estão sujeitos a baixos salários e sem perspectivas de melhorias das condições de trabalho.
A participação da audiência na CCJ faz parte da programação da 9º Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que este ano tem como tema Educação de Qualidade para Todos: Fim da Exclusão Já.
De uma maneira geral, em termos quantitativos, o Brasil tem bons índices de inclusão, sobretudo no que diz respeito ao ensino fundamental, com muitas crianças na escola; mas ainda deve-se muito em qualidade, ponderou Costa.


22.04.2008 Agência Brasil
FONTE:CNTE

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Fácil e difícil....

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que se expresse sua opinião...
Difícil é expressar por gestos e atitudes, o que realmente queremos dizer.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias...
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros.
Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ela deseja ouvir...
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade   quando for preciso.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre a
mesma...

Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado...
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece.
Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã...
Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e as vezes impetuosas, a cada dia que passa.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar...
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar...
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Fácil é ditar regras e, Difícil é segui-las... 
Título original: Reverência ao destino
 (Carlos Drummond de Andrade)

PENSE NISSO!!!!

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
(Fernando Pessoa)

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Avaliação d.s.f.

Fonte: SOS PROFESSOR