"O conhecimento exige uma presença curiosa do sujeito em face do mundo. Requer uma ação transformadora sobre a realidade. Demanda uma busca constante. Implica em invenção e em reinvenção". PAULO FREIRE
quinta-feira, 27 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
AULA DE INCENTIVO A LEITURA
sexta-feira, 7 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
CULINÁRIA AFRICANA NA COZINHA BRASILEIRA
CULINÁRIA AFRICANA NA COZINHA BRASILEIRA
O negro introduziu na cozinha o leite de coco, o azeite de dendê,
confirmou a excelência da pimenta malagueta sobre a do reino, deu ao Brasil o
feijão preto, o quiabo, ensinou a fazer vatapá, caruru, mungunzá, acarajé,
cuzcuz, angu e pamonha.
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A BOTIJA DE OURO
PACTO
MÓDULO II
ATIVIDADE -1ª / DIVERSIDADE CULTURA
ATIVIDADE MÓDULO 2
ESCOLA MUNICIPAL VILA NOVA
PROFESSORA: SOLANGE CARUZO LOZANO
ORIENTADORA: SILVIA BORTOLIN
A BOTIJA DE OURO, JOEL RUFINO
Esse livro conta a história de uma escrava que encontrou uma botija de ouro e gerou a cobiça de seu dono
Esse livro conta a história de uma escrava que encontrou uma botija de ouro e gerou a cobiça de seu dono
Na obra é possível encontrar:
- Como a sociedade escravista cuidava dos escravos.
- A luta pela humanização diante de uma sociedade escravista.
As atividades desenvolvidas em sala com o 3º Ano B tiveram como objetivo primordial o incentivo a leitura, melhorar a auto-estima, reconhecer o racismo e opor-se a ele, valorizar os diversos papéis que os africanos e os afro-descendentes assumiram na História do Brasil, mostrar os heróis negros brasileiros que participaram dessa história e assim, levando a criança a perceber, sentir e reconhecer que os africanos contribuíram com sua cultura, seus conhecimentos, sua língua para a construção da sociedade brasileira.
Para isso foi realizado “leitura da História;” A Botija de Ouro, bem como, a visualização da mesma através de vídeo; Rodas de Conversas; Ilustração do Livro; Caça palavras das palavras envolvidas no texto.
Acredito que esse tipo de atividade contribui com o crescimento das crianças em relação ao respeito, a coragem de relatar fatos que acontecem em relação ao preconceito, racismo e bullying.
As crianças ficam felizes ao ver a sua história sendo discutida, melhoram a auto-estima, e no momento de representar os personagens da história não tiveram vergonha de pintar os desenhos com cores escuras (preto marrom).
Desse modo ficaram bem mais fáceis, os debates em relação à diversidade cultura, não tendo mais receio entre aluno e professor em falar a respeito do assunto e trocar idéias e experiências sobre o racismo e o preconceito.
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender a odiar, e, se aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar.” NELSON MANDELA
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